Os Vinhos Italianos estão entre os melhores do mundo e não é à toa. Seu solo, seu clima e a rica variedade de uvas, se aliam a práticas de vitivinicultura trazidas pelos gregos há milhares de anos. Além da qualidade, o país se tornou o maior produtor de vinhos no mundo – passando a França em 2015.
E para quem pensa que os Vinhos Italianos são todos iguais, está muito enganado! Cada região confere uma forma única de produzir vinho, com influências do clima, temperatura local e as heranças históricas do local.
Além disso, esses vinhos são verdadeiras preciosidades gastronômicas mundiais. Já imaginou se não existisse o vinho para harmonizar com nossas refeições?
Pensando na importância do país para a viticultura, reunimos as 20 principais regiões italianas e suas principais características. Até o final do artigo, prepare-se para deixar de ser um simples leigo e se tornar um expert em vinhos italianos!
1) Vinhos Italianos Piemonte
Os Vinhos Italianos não seriam os mesmos sem o Piemonte – a região tem uma grande variedade de uvas e colinas íngremes, que facilitam o cultivo da fruta.
A região se destaca com uvas tintas, mas algumas variedades brancas tem uma presença expressiva na produção de vinhos.
Em se tratando de Piemonte é impossível não falar da uva Nebbiolo, devido à qualidade oferecida aos tintos produzidos. A presença dessa variedade confere uma manifestação mais leve na bebida, um aroma intenso e uma forte acidez. Os tradicionais Barolo e Barbaresco, por exemplo, são verdadeiros ícones da viticultura italiana produzidos com essa uva.
Uva Nebbiolo em Piemonte
A Uva Nebbiolo é a matéria-prima para produção dos famosos Barolo e Barbaresco
Em segundo lugar, a uva Barbera aparece em destaque no gosto dos apreciadores de vinhos. Diferente da Nebbiolo, essa uva faz vinhos modernos e fáceis de serem consumidos, ainda jovens.
A Dolcetto é outra uva com bastante expressão em Piemonte, tendo como característica a sua suavidade e, por vezes, secura. Ela não é envelhecida, embora alguns produtores estejam apostando na técnica de envelhecimento em carvalho novo.
A Bonarda e a Vespolina também são uvas de grande importância para a região. As duas se assemelham pela quantidade de blends produzidos, principalmente com a Nebbiolo.
A uva Moscato é uma grande família de uvas com tamanhos, cores e formatos diferentes, mas que se assemelham quanto ao aroma intenso. A variedade encontrada em Piemonte é a Moscato Branca, com aroma frutado e que, apesar de ser uma uva clara, pode produzir vinhos rosados.
Também tem destaque o método Asti Spumante em Piemonte, para a produção de espumantes. Ele é produzido na comuna de Asti e é aromático, meio doce e com baixa graduação alcoólica.
2) Vinhos Italianos da Toscana
Quando falamos de uma região que unifica a Itália em seus vinhos, a resposta é Toscana. Para a maioria dos estrangeiros, a região representa muito além dos vinhos, mas um resumo da cultura do país.
A Toscana é dona de um dos vinhos mais conhecidos ao redor do mundo: o Chianti. O sabor, no entanto, varia de acordo com os estilos de seu produtor. O Chianti pode ser feito de várias formas e estilos. Não é à toa que esse vinho tenha se tornado o mais complexo e o maior DOCG da Itália.
A uva Sangiovese é a responsável pelo sucesso do Chianti. Embora a maioria dos produtores produza um Sangiovese puro, alguns estão apostando em misturas para esse vinho.
Com vários departamentos e sub-regiões, o Chianti que mais se destaca é o Clássico, produzido na região entre Florença e Siena.
Junto com o Chianti, há outro vinho de grande importância na Toscana: o Brunello di Montalcino. Esse vinho tem a coloração mais escura e consegue ficar armazenado por longos períodos de tempo. Ele é considerado um ícone de vinhos da Toscana.
De acordo com as normas estabelecidas no DOCG do Brunello, e por ser considerado um vinho de reserva, a bebida deve ficar dois anos armazenada em barril de carvalho, quatro meses em garrafa e ter, no mínimo 12% de teor alcoólico.
3) Vinhos Italianos de Trentino – Alto Ádige
Para entender os vinhos dessa região, é preciso pensar em sua localização. Trentino – Alto Ádige fica no extremo norte da Itália e tem uma ligação direta com os alemães. É preciso, também, diferenciar a região do Trento, de Alto Ádige.
Os vinhos dessa região são em sua maioria, varietal. O número de DOC’s chega a 85, demonstrando a força do local.
Alto Ádige
A região de Alto Ádige tem uma cultura mais sulista, com vinhos mais cosmopolitas e uso de castas internacionais. Na região, a produção de vinhos brancos tem um lugar expressivo e de grande qualidade.
Para ter uma ideia, quinze cooperativas na região produzem 70% de vinho, sendo que algumas delas seguem padrões elevados de propriedades privadas.
Trento
Em Trento, boa parte de seus rótulos são vendidos no país vizinho e, por isso, estão em alemão. A região de Trentino está se destacando na produção de vinhos brancos, mas a população local consegue manter a sobrevivência dos tintos.
As principais uvas brancas de Trento são: Nosiola, que produz um vinho frutado, seco e de final com notas amargas; a Pinot Bianco e a Tramier, que produzem ótimos vinhos brancos secos.
Outra especialidade de Trento é o Moscato Rosa, um muscat com aroma de rosa perfumada e com altos níveis de álcool natural. Essa combinação, embora pareça estranha, tem sabor único e, possivelmente, de origem siciliana.
As principais uvas tintas da região são a Shiava, Lagrein e Teroldego. Imaginou o sabor desses vinhos? Podemos dizer que todos compartilham o início suave e final marcante.
Notou como o seu conhecimento sobre vinhos italianos está aumentando? Continue lendo para entender mais sobre o assunto!
4) Vinhos Italianos da Lombardia
A Lombardia têm vinhos menos conhecidos que os toscanos e piemonteses, mas possui uma presença bastante expressiva no mercado de vinhos italianos. Também cultiva as uvas Nebbiolo e possui vinhos elegantes de serem consumidos.
A sub-região Oltrepò Pavese é uma das áreas mais produtivas e rentáveis de Lombardia, mas ainda pouco conhecida. Enquanto isso, a sub-região de Valtellina tem fama pela produção de vinhos tintos com a uva Nebbiolo e popularidade na Suíça, devido à proximidade com o país.
Na Lombardia, também é produzido um espumante de renome e, considerado por muitos, o melhor do país: o Franciacorta. Ele é um vinho com DOCG e produzido com uvas cultivadas nas colinas de Brescia.
Para muitos especialistas, a Lombardia está crescendo exponencialmente e tem um potencial muito grande para os próximos anos. Porém, a região já tem destaque em outras áreas, como design e moda, e ainda não investiu o suficiente no mercado de vinhos.
5) Vinhos Italianos Vêneto
O Vêneto é uma região de extrema importância na produção dos italianos. Podemos dizer que Verona, perto do Lago da Garda, é considerada a capital do vinho e com maior número de DOCs em vinhedos Soave, Valpolicella e Bardolino, que só existem nessa região.
O maior evento de vinhos na Itália acontece nessa região, durante o mês de abril: o Vinitaly. Verona é tão importante na vitivinicultura que reivindica ser a capital internacional do vinho em toda a Itália.
Outra região de peso em Vêneto é Conegliano, em tecnologia vitícola. Juntas, Verona e Congliano tem tradição no uso de algumas uvas, são elas: Garganera, Corvina de Valpocella, e a Prosceco.
Algumas áreas menos tradicionais, como Berici e Euganeli, apostam em castas internacionais: Pinot Noir, Cabernet Sauvignon e outras, por exemplo.
6) Vinhos Italianos Úmbria
A Úmbria é responsável por grande parte dos vinhos produzidos na Itália. Sua localização é excelente – entre Toscana, Marche e Lacio -, com solos variados que obrigam a realizar um estudo cauteloso no local.
Se você é apreciador de vinhos, já deve ter ouvido falar do Orvieto, um DOC de coloração dourada, com sabor suave e doce.
Logo em seguida, o destaque da região fica com o Rubesco, um tinto nobre produzido em Torgiano, perto de Perúgia. Além do gosto requintado, a variedade tem um dos melhores preços entre os Vinhos Italianos.
As variedades de uvas mais importantes de Úmbria são as tintas Sagrantino e Sangiovese, matérias-primas de cortes encorpados e com longa duração na boca.
7) Vinhos Italianos Abruzzo
Abruzzo é uma região próxima de Roma, mas com menos sofisticação em seus vinhos. L’Aquila, capital de Abruzzo, tem uma região favorável à produção de vinhos devidos às montanhas da Cordilheira de Apeninos.
uvas de Abruzzo
Abruzzo é uma região favorável ao cultivo de uvas
Atualmente, cerca de 80% da produção de vinhos em Abruzzo é controlada por cooperativas, priorizando a quantidade, em detrimento da qualidade na bebida. Porém, não desanime: o lugar ainda produz ótimos rótulos e está investindo constantemente na melhoria de seus vinhos.
A uva Montepulciano tinta, por exemplo, é uma aposta de Abruzzo, especialmente para cultivo em regiões mais montanhosas. Essa uva é associada às suas cores fortes, o sabor suave e os taninos brandos.
Quanto aos vinhos brancos, destaque para o Trebbiano d’Abruzzo, um vinho de longa duração e alta complexidade. Grande parte das uvas brancas na região são clones de alta produtividade, mas especialistas acreditam na volta de variedades locais, como a Pecorino.
8) Vinhos Italianos Sicília
Se tratando de Vinhos Italianos, a Sicília pode ser considerada a região que mais mudou nos últimos anos. O fortificado Marsala, era o único vinho conhecido na região, mas pouco consumido. O restante da produção era quase intragável.
Graças a um programa de crescimento regional realizado na Europa, a indústria de Vinhos Italianos cresceu em ritmo acelerado. A Sicília foi uma das regiões mais favorecidas com essa reforma e investiu na produção de seus vinhos.
Atualmente, 75% dos vinhos da região são brancos, embora o clima também favoreça a produção de vinhos tintos.
Menos de 5% dos vinhos possuem DOC e, até pouco tempo, essa região era conhecida pelos seus vinhos de mesa. A tendência é que a Sicília continue crescendo nos próximos anos.
9)Vinhos Italianos de Emília-Romagna
A Bolonha é a capital da região Emília-Romagna, uma cidade com uma ávida gastronomia, o que gerou forte investimento no setor vitivinícola da região.
O frisante tinto Lambrusco, típico da sub-região Emília, lidera o volume de produção desse tipo de vinhos em toda a Itália. Já na sub-região Romagna, um dos vinhos com maior reconhecimento é o Albana, um branco com uva leve que carrega um DOCG em sua trajetória.
Algumas áreas comuns entre Emília e Romagna têm se destacando na região, como Colli Bolognesi e Piacentini. Nelas podemos encontrar tipos de vinhos especiais: Gatturnio e Pagadebit são alguns deles.
Emília-Romagna tem grande importância para a Itália: produz 15% do total de vinhos e exporta para países como Alemanha, Suíça, Inglaterra e Estados Unidos.
10)Vinhos Italianos Marche
Gosta de vinho branco? Então você precisa conhecer o Verdicchio, vinho produzido na região de Marche, na Itália, com grande reconhecimento internacional.
Muito além do Verdicchio, a região recebe maior reconhecimento pelos críticos de vinhos por suas variedades brancas. Marche também produz vinhos tintos, mas sem esse prestígio por parte dos apreciadores.
Do vinho produzido em Marche, apenas 20% é DOC ou DOCG. Dos dois milhões de hectolitros de vinho produzidos na região, sua maior parte é comercializada com a classificação Vino di Tavola ou Indicação Geográfica Típica (IGT).
11) Vinhos Italianos Puglia (Apúlia)
A região de Puglia produz três vezes mais vinhos que toda a região da Toscana, mostrando o quanto esse mercado é importante para a Itália. Os vinhos tintos são, em geral, muito vermelhos, fortes e semelhantes aos vinhos do Porto.
As uvas de destaque em Puglia são: a Primitivo, que oferece um sabor marcante aos seus vinhos; e Negroamaro, com taninos médios e coloração escura. A Uva di Troia também está se desenvolvendo nos vinhos locais, com corpo médio e elevada acidez.
Púglia produz vinhos tintos e brancos de qualidade
Os vinhos brancos e secos, localizados ao norte de Taranto, tem DOCs bem estabelecidas. Eles eram originalmente designados como vinhos base de vermutes, mas através de técnicas modernas de produção são consumidos acompanhados de peixes. Entretanto, a DOC mais famosa dessa área é Castel Del Monte, com seu rosé enérgico.
12) Vinhos Italianos Calábria
Com uma vasta península montanhosa, Calábria tem Cirò como vinho mais famoso de sua região. Do total produzido na região, nos 24.400 hectares de vinhedos, apenas 10% é engarrafado no local. Todo o restante é destinado à produção de blends.
A uva tinha local é a Gaglioppo, que tem uma cor forte e o potencial alcoólico elevado. Já a uva branca é a Greco, usada no extremo sul em Gerace, e com um estilo de vinhos de sobremesa.
Como você deve ter notado, a Calábria não é uma região com tantos DOCs. Embora alguns deles sejam bem conhecidos, representam apenas 4% da produção total.
13) Vinhos Italianos da Sardenha
O vinho tinto mais tradicional da Sardenha é produzido com a uva Grenache. O Anghelu Ruju of Sella & Mosca é a versão que costuma agradar aos apreciadores mais experientes.
Uma prática comum nos vinhos com a Grenache é evitar que todo o açúcar seja convertido em álcool, equilibrando a força e doçura da bebida. O tinto suave é licoroso e fortificado como um vinho de sobremesa do Porto.
Sardenha também possui duas uvas importantes na produção de seus tintos: Girò e Monica. Já para a produção de vinhos brancos, as uvas locais são Nasco, Malvasia e Vernaccia, que atingem graus elevados de álcool.
14) Vinhos Italianos de Valle d’Aosta
A região de Valle d’Aosta, localizada entre França e Itália, é a menor e menos populosa área italiana. Apesar de ter apenas um oitavo de seu vizinho, Piemonte, as montanhas íngremes de Mont Blanc ajudam na viticultura local.
Valle d’Aosta têm 18 tipos de vinhos, produzidos em duas línguas – italiano e francês. Dentre os rótulos estão: Torrette, Fumin e Chambave Rouge.
Com essa variedade, fica fácil imaginar a riqueza das uvas locais, não é mesmo? Nebbiolo, Barbera, Gamay e Petit Rouge são algumas variedades encontradas nos vinhedos de Valle d’Aosta.
15) Vinhos Italianos de Friuli – Veneza Júlia
Uma das grandes diferenças da região Friuli-Veneza Júlia é a classificação de vinhos pela variedade de uvas e não por suas sub-regiões.
A maior zona de produção de vinhos é Grave Del Friuli, DOC que compreende desde a fronteira leste de Vêneto até Udine. As melhores vinícolas dessa região estão localizadas nas colinas de Gorizian.
As vinhas costeiras priorizam os vinhos tintos, enquanto as localizadas em morros priorizam os brancos. As uvas cultivadas em Friuli variam entre Merlot, Pinot Bianco ou Girgio, Sauvignon Blanc e Fruilano.
16) Vinhos Italianos da Ligúria
Ligúria está longe de ter como seu forte a produção e exportação de vinhos. Porém, dentro dessa área existe uma das cidades mais importantes para a Itália: Gênova.
Vinhos Brancos
Os vinhos brancos de Ligúria são reconhecidos pela sua qualidade
Para acompanhar os famosos peixes de Gênova, nada melhor que um vinho branco, não é mesmo? É por isso que Ligúria se destaca mais na produção de vinhos brancos que tintos.
A principal uva de Ligúria é Vermentinto. Os padrões variam, mas geralmente os vinhos dessa região são ligeiramente aromáticos e secos – a melhor forma para harmonizar com os peixes da região.
17) Vinhos Italianos de Lácio
Vinhos brancos também têm destaque na região de Lácio. A região abrange a capital da Itália, Roma, uma cidade com uma variada carta de vinhos.
A principal área de Lácio é Frascati, com um DOC produzido da uva Malvasia, que tem baixa acidez e dá características únicas ao vinho. Lácio, ao norte e sul de Roma, têm solos vulcânicos ideais para o cultivo de uvas.
Os vinhos da região eram conhecidos por não serem exportados, mas graças aos processos de pasteurização e tratamentos, essa realidade está mudando.
18) Vinhos Italianos da Campânia
Nápoles, em Campânia, têm características apropriadas para a vitinicultura: solo vulcânico, influência do mar e altura de montanhas. Dois grandes nomes vêm dessa região: o tinto Anglianico e o Greco branco.
Falanghina e Fiano são uvas brancas de Campânia que merecem destaque pelos seus desempenhos na produção dos vinhos.
Alguns vinhos de qualidade são produzidos na região de Ravello, na península de Sorrento; e em Irpinia, no norte de Avellino. Nos últimos anos, as vinícolas de Campânia estão aproveitando, ao máximo, a qualidade nos solos de Campânia.
19) Vinhos Italianos de Basilicata
Basilicata, ao contrário da maioria das regiões, não têm características ideais para a viticultura. Por essa razão, existem apenas quatro DOCs nessa região, com a maioria de IGT.
Entretanto, a região possui o Anglianico del Ventura, que leva destaque como um dos melhores vinhos tintos do sul da Itália. O Matera, vinho branco da região, também tem uma presença importante no mercado.
Comparada com o restante da Itália, Basilicata pode ser considerada como uma das regiões que menos produzem vinho: menos de 500 hectolitros.
20) Vinhos Italianos de Molise
Molise é uma região recente no mapa dos Vinhos Italianos, localizada em uma pequena área da Itália central. Os primeiros vinhos com DOCs tiveram início em 1983.
Vinhos reconhecidos como DOC em Molise são Biferno e Pentro, que produzem tanto tintos, quanto brancos. Ambos utilizam a uva Montepulciano nos vinhos tintos, e Pentro a utiliza como blend como a Sangiovese.
Para os brancos de Molise, a variedade de uva mais utilizada é a Trebbiano Toscano, geralmente com a adição de Bombino.
O que você está esperando para tomar alguns Vinhos Italianos?
Como você deve ter aprendido nesse artigo, os Vinhos Italianos são bem diferentes: cada região imprime algo único em suas bebidas. Algumas delas, como Piemonte, já estão bem estabelecidas no mercado, enquanto outras estão começando a crescer.
As classificações dos vinhos (DOC, DOCG, IGT e Vini di Tavola) são importantes parâmetros para entender a qualidade dos Vinhos Italianos, mas não são os únicos. Entender sobre as uvas utilizadas e suas regiões é extremamente importante para conhecer essas bebidas.
Agora que você aprendeu sobre as regiões importantes para a produção dos Vinhos Italianos, que tal experimentá-los? Nada se compara com uma boa degustação!