Os vinhos italianos são objetos de prazer em todo mundo.
Tal fato se deve por serem produzidos em solo rico e favorável para o cultivo de uvas.
Pois, na Itália, as condições climáticas, a temperatura, a intensidade do sol e a pressão atmosférica, contribuem para o cultivo das melhores uvas disponíveis no mercado.
E por isso, o país oferece mais de 300 variedades de espécies de uvas. Tornando-se o segundo maior produtor de vinhos do mundo.
Então, se você é um fã de vinhos e está em dúvida de qual é o melhor.
Leia esse artigo até o final e saiba todos os detalhes que envolvem os vinhos italianos.
Por que escolher um vinho italiano?
A Itália é considerada a segunda melhor terra para produção de uvas.
As características dessas frutas contribuem para a bebida oferecer ao paladar condições favoráveis para a apreciação dos sabores.
Por isso, é comum encontrar nas mesas ao redor do mundo a presença de uma taça de vinho italiano.
Algo que o torna emblemático para a gastronomia.
Tal fato é encarado como uma responsabilidade para os produtores de vinhos, que investem em rígidos controles de qualidade.
A preocupação em levar o melhor vinho às mesas das pessoas, surgiu a ideia de formar uma comissão especial de degustadores de vinho.
Essa comissão fica responsável por avaliar a qualidade do vinho antes de circularem pelos comércios.
Portanto, ao investir em uma garrafa de vinho italiano você tem a certeza de estar consumindo uma bebida requintada e de alta qualidade.
Isso sem falar nas suas formas rigorosas de produção para garantir o melhor sabor e aroma aos apreciadores da bebida.
Vinho branco
O vinho branco é uma bebida extraída das uvas brancas ou negras.
Ele costuma ser mais leve e refrescante que os vinhos escuros.
Portanto, vai muito bem com peixes, frutos do mar, massas e saladas.
E um detalhe bem importante, ele é mais saboroso quando servido gelado.
Vinho Rosè
Esse vinho pode ser produzido a partir da mistura do vinho tinto com o branco, mas também pode ser por meio da maceração de uvas negras.
A depender de fatores tipo da uva e nível de fermentação, ele pode se apresentar em tons alaranjados até púrpura.
Vinho espumante
O vinho espumante surge do processo de fermentação que é repetido duas vezes. Com isso, separa-se o vinho para acrescentar açúcar e levedura.
A levedura é a responsável pelas bolhas de gás carbônico, que formam uma espuma.
É bom lembrar que o vinho espumante não é a mesma coisa que a champagne.
E nem todo espumante é um prosecco.
Essas bebidas costumam ser confundidas entre si.
Vinho tinto
O vinho tinto é o mais popular dos vinhos italianos, e possui uma coloração bem intensa.
Ele é produzido por meio da maceração das cascas das uvas, de onde se extrai o suco da uva que será fermentado até atingir o ponto alcoólico.
A qualidade dos vinhos
O nível de açúcar dos vinhos classifica a sua qualidade. Portanto, serve de parâmetro para separá-los em categorias.
No entanto, é bom lembrar que esse açúcar utilizado nos vinhos é extraído da própria uva.
E pode ser acrescentado antes, durante ou após a fabricação do vinho.
Conheça os principais deles:
Vinho seco
O nível de açúcar na bebida é quase inexistente. Ele é feito a partir de uvas nobres, por isso, costuma ser mais caro.
Vinho meio seco
Embora seja possível perceber um traço de doçura, o sabor seco ainda é proeminente.
Vinho suave
O vinho suave costuma ser mais popular, e por isso, costuma ser visto como uma bebida de qualidade inferior.
No entanto, alguns deles são deliciosamente saborosos e bem mais caros.
Vinho doce
O vinho doce é uma bebida muito aromática e saborosa. Esse vinho extrai todo o seu sabor e aroma, unicamente da uva.
Nesse processo não há a interrupção da fermentação e nem há adição de açúcar.
Portanto, é considerado um vinho sofisticado e para poucos.
Veja no próximo tópico a classificação dos vinhos. Confira.
Classificação dos vinhos
Bem, agora já aprendemos um pouco mais sobre os tipos de vinhos. Todavia, ainda existem aquelas regras de idade dos vinhos.
Já que sabemos que tem aquelas questões relacionadas ao tempo do vinho e ao sabor.
Por isso, não podemos encerrar esse post sem falar disso.
Então, veja como fica essa classificação.
- Vinho Novello (jovem): no ano da colheita, há de respeitar dois critérios:
- ser comercializado somente depois do dia 6 de novembro.
- ser engarrafado no máximo até o dia 31 de dezembro.
- Vinho Vecchio (velho): após ser engarrafado, o vinho deve cumprir a quarentena de três anos para só depois disso poder ser comercializado.
- Vinho clássico: é um tipo de vinho que segue algumas restrições, como o tipo da uva que pode ser usada. E também cumprir o método de fabricação previamente estabelecido.
- Vinho superiore (superior): cumpre a quarentena mínima de 12 meses antes de ser comercializado.
- Vinho riserva (reserva): cumpre a quarentena mínima de três anos antes de ser comercializado.
- Vinho liquoroso (licoroso): pode ser fortificado artificialmente ou naturalmente.
- Vinho passito (passificado): suco extraído da uva passa.
- Vinho repasso (repassado): esse vinho passa por um repouso para fermentar, encorpar o suco, e elevar o sabor e o teor alcoólico.
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Conclusão
Finalmente, amigos, chegamos ao fim de mais uma oportunidade para expandir o conhecimento.
Com isso, aprendemos detalhes importantes para saber escolher os melhores vinhos para saborear com a família e amigos, ou em momentos especiais.
Portanto, concluímos que investir nos vinhos italianos é garantia de sabor e qualidade.
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